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20-04-2015        

É pouco sabido que os primeiros escravos em Manhattan, na altura em que ainda fazia parte da colonia holandesa chamada Novos Países Baixos (1614-1664), tinham quase todos nomes portugueses. Chamavam-se António, João, Madalena, Maria, Isabel, etc., e provinham quase todos da África Central (Congo, Angola). Esta presentação trata da influência da cultura portuguesa e da religião católica na África Central nos séculos XVI e XVII e da transferência de certos elementos luso-africanos para a América do Norte em consequência da interferência holandesa no tráfico transatlântico de escravos. A tese desta apresentação é que a primeira geração de escravos em Manhattan introduziu certos costumes luso-africanos na América do Norte que acabaram por influenciar a cultura afro-americana. O exemplo escolhido para ilustrar esta tese é Pinkster, um festival anualmente celebrado pelos escravos de Nova Iorque na altura de Pentecostes até meados de século XIX. 




 
 
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Evento > Conferência > Pinkster em Nova Iorque: A Identidade Luso-Africana da Primeira Comunidade Escrava em Manhattan
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