Um estudo revela que mais de 52% dos juízes portugueses estão em risco “médio-alto” ou “elevado” de burnout e que 26% admitem sofrer de sintomas depressivos. Para o presidente da Associação Sindical dos juízes este é um “problema grave” que precisa de uma solução. O Conselho Superior da Magistratura pretende agilizar a reforma compulsiva de quem tiver problemas mentais ou físicos irreversíveis.