Parece impossível, os apontamentos da vida na prisão do escritor Luandino Vieira estão a partir de agora disponíveis no site da Universidade de Coimbra e são de acesso gratuito, a digitalização de mais de 2 mil documentos manuscritos entre 1962 e 1971, nas prisões de Luanda e do Tarrafal, demorou 10 anos e contou com o apoio da Fundação Gulbenkian. Declarações de Margarida Calafate Ribeiro, coordenadora do projeto "Papéis da Prisão".