Em relação aos seus parceiros europeus, o Estado português não gasta mais em salários, em prestações sociais e nem está a investir acima da média da União Europeia (UE). A conclusão é do Observatório sobre Crises e Alternativas, do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, sob a coordenação de
Manuel Carvalho da Silva, ex-presidente da CGTP.