Já correu muita tinta sobre o complexo caso do disparo com uma G3 que levou à morte de um soldado dos comandos no Regimento da Carregueira, em 2018. O Tribunal de Sintra afastou a teoria de suicídio e deu como provado ter sido um colega o autor da morte de Luís Lima. Um ano antes, acontecia o “caso de Tancos” e, em termos políticos, questionou-se a existência tanto da tropa de elite dos Comandos como da Polícia Judiciária Militar. O Projecto Inocência levanta as suas dúvidas sobre o caso.
Por Ana Patrícia Silva e Cláudia Marques Santos (texto) e Novo Coroné (ilustração).