Saem cada vez mais tarde da casa dos pais. São obrigados a partilhar residência durante vários anos, com colegas, amigos e até desconhecidos. Conseguir uma habitação condigna é cada vez mais difícil para os jovens portugueses, inseridos num mercado laborai cuja precariedade se tem vindo a agravar.
Os preços das rendas continuam altos, e as ajudas do Estado chegam a poucos. A aquisição é uma opção, mas apenas para alguns. No final do dia, os apoios familiares (ou a falta deles) fazem a diferença e definem a existência de planos a longo prazo.