Nos últimos anos, sucessivas vagas de refugiados chegaram à Europa. Só em 2015 terá sido mais de um milhão de migrantes. Homens, mulheres e crianças obrigados a fugir de guerras, misérias e morte anseiam por respostas mais céleres. Quem está no terreno a ajudar lamenta não conseguir fazer mais. O que falha? Como se pode melhorar a ajuda humanitária a quem mais precisa? Texto: Sara Dias Oliveira e Patrícia Ferreira [Notícias Magazine]