Neste painel é dado relevo aos lugares de enunciação e aos cânones a que estão obrigados os narradores, como limitados, asfixiantes e dominadores, e à arrogância a que estamos habituados quando enunciamos o lugar dos esquecidos e silenciados. Particularizando, procura-se responder a uma questão simples sobre em que termos é que a Guerra Colonial nos aparece a partir dos deficientes das Forças Armadas e sobre o que esses testemunhos nos trazem de novo em relação às perceções públicas sobre a Guerra Colonial?
Segundo painel do Seminário Internacional "Violências, memórias e justiças no tempo presente" no dia 21 de maio de 2013