Stefano Liberti é um escritor e realizador premiado. Repórter na secção internacional do jornal italiano Il Manifesto, os seus artigos têm também figurado em diversas revistas italianas de atualidade, designadamente a Geo e a L'Espresso, no jornal Ventiquattro, e nos periódicos internacionais El País Semanal e Le Monde Diplomatique.

Colabora com a televisão italiana no programa C'era una volta e é o editor do mwinda (www.mwinda.org), um website de geopolítica sobre África. Em 2009, ganhou o prémio Indro Montanelli pela sua publicação A sud di Lampedusa e, em 2010, o prémio L'Anello Debole pela sua reportagem L'inferno dei bimbi Stregoni. É o autor dos livros Lo Stivale meticcio, um guia crítico que documenta a condição dos imigrantes estrangeiros contemporâneos em Itália, e Um di sud Lampedusa, uma exploração inovadora dos percursos da imigração africana sub-sahariana para a Europa Ocidental. É o vencedor do prémio Luchetta 2008 e do prémio Carletti 2010.

Esta entrevista foi realizada por Iside Gjergji, Investigadora do Centro de Estudos Sociais.[PT]

Stefano Liberti is an award-winning writer and director. Liberti is a journalist at the foreign desk of the Italian daily newspaper il manifesto. His articles have also appeared on Italian current affair magazines such as Geo, L'Espresso, Ventiquattro, and international papers such as El País Semanal, Le Monde diplomatique.

He collaborates for Al Jazeera, the TV programme C'era una volta and is the editor of mwinda, a geopolitical website about Africa (www.mwinda.org). In 2009 he won the Indro Montanelli prize for his book A sud di Lampedusa; in 2010 he won the L'Anello Debole prize for his reportage L'inferno dei bimbi stregoni. He is the author of two books: Lo stivale meticcio, a short critical guide documenting the condition of contemporary foreign immigrants in Italy, and A sud di Lampedusa, a groundbreaking exploration of the routes of Sub-Saharan African migrations to Western Europe. He is the winner of the 2008 Luchetta Prize, 2010 Carletti Prize.

This interview was conducted by Iside Gjergji, Researcher at the Centre for Social Studies.[EN]