Esta apresentação parte das situações-limite que interditam o futebol aos corpos não enquadrados pelo paradigma da modernidade. É sobre episódios de violência estrutural e/ou institucional que se reivindicam espaços seguros e acolhedores para os corpos rejeitados pelo futebol. Propõem-se a radicalidade dialógica, crítica e libertadora dos futebóis, ao interpelar “cânones sagrados” como “futebol é jogo pra homem” ou “agressividade faz parte do futebol”.