Dirección: Júlio César Sanches
Producción: Danielle Araújo e Silvia Maeso
Coproducción: Sujeito Filmes; Mélancolie; Nêga Filmes; IPMedia.
Apoyo: documental realizado en el marco del proyecto POLITICS (La política del antirracismo en Europa y América Latina), financiado por el Consejo Europeo de Investigación (acuerdo de subvención 725402)
El documental Mi voz no puede callar aborda las conexiones transnacionales de las reivindicaciones de justicia racial en cuatro contextos: Brasil, Perú, España y Portugal. A partir de las trayectorias de personas comprometidas en la lucha contra el racismo, el documental presenta los desafíos y los caminos vividos por los movimientos negros/afrodescendientes y romaníes que han forjado nuevos horizontes de lucha. Se presentan y discuten nuevas concepciones de existencia que van mucho más allá de las soluciones ofrecidas por los Estados en las últimas décadas, centradas en la “inclusión de la diversidad”, la “integración” o las políticas de “policía de proximidad”. Un relato de dolor, duelo y lucha que nos ofrece la posibilidad de comprender cómo los movimientos del pueblo negro/afrodescendiente y Roma han actuado en diversos ámbitos de producción de conocimiento y denuncia, concretamente del genocidio como uno de los elementos centrales para entender la naturaleza de la violencia contra estas poblaciones y sus manifestaciones en contextos específicos, más allá de las fronteras del Estado-nación. Con la autonomía como reivindicación y la resistencia como práctica cotidiana, las trayectorias de lucha de estas personas nos invitan a reflexionar sobre nuevas formas de acción política y, principalmente, sobre posibilidades de existencia.
Realização: Júlio César Sanches
Produção: Danielle Araújo e Silvia Maeso
Co-Produção: Sujeito Filmes; Mélancolie; Nêga Filmes; IPMedia.
Apoio: documentário realizado no âmbito do projeto POLITICS (A política do antirracismo na Europa e na América Latina), financiado pelo Conselho Europeu de Investigação (acordo de subvenção 725402)
O documentário Minha voz não pode calar aborda as conexões transnacionais das reivindicações por justiça racial em quatro contextos: Brasil, Peru, Espanha e Portugal. A partir das trajetórias de pessoas comprometidas com o combate ao racismo, o documentário apresenta os desafios e os caminhos experimentados pelos movimentos negro/afrodescendente e Romani que têm forjado novos horizontes de luta. São apresentadas e discutidas novas conceções de existência que vão muito além das soluções oferecidas pelos estados nas últimas décadas, e focadas na “inclusão da diversidade”, na “integração” ou nas políticas de “policiamento comunitário”. Um relato sobre dor, luto e luta que nos oferece a possibilidade de perceber como os movimentos do povo negro/afrodescendente e Roma têm atuado em diversos âmbitos de produção de conhecimento e denúncia, nomeadamente do genocídio como um dos elementos centrais para compreender a natureza da violência contra essas populações e as suas manifestações em contextos específicos, para além das fronteiras do Estado-Nação. Tendo a autonomia como reivindicação e a resistência como prática diária, as trajetórias de luta destas pessoas nos convidam a refletir sobre novas formas de atuação política e, principalmente, sobre possibilidades de existência.