Esta comunicação tem como objetivo perceber, por um lado, em que medida a cultura de obediência imposta pela educação cristã colonial e pós-colonial tem impedido a construção de uma consciência política juvenil suportada por um pensamento crítico autónomo e, por outro, refletir sobre as implicações do conservadorismo negro importado dos EUA e reproduzido por uma parte dos movimentos hip-hop e rastafári cabo-verdiano na construção identitária dos novos movimentos sociais de caráter pan-africanista.