Nesta breve apresentação, contarei histórias. Histórias de descobertas que nunca teriam acontecido se não me tivesse sido lançado o desafio de entrar no CES. Pensar novos conceitos (como o de “semiperiferia”) a partir de um trabalho realizado fora da biblioteca e da rigorosa “análise do texto na página” estava completamente fora de uma prática de uma recém-mestre em Modernismo anglo-americano. Viver com os pescadores de New Bedford, na Nova Inglaterra, E.U.A., para pensar a criação poética não era sequer concebível. A inter/transdisciplinaridade foi, como diz a canção, “Começar de novo” e, sim, valeu mesmo a pena “ter amanhecido”.