Se os estudos sociais da deficiência e o modelo social da deficiência se desenvolveram por oposição a uma visão médica da deficiência e à necessidade clara de diferenciar a incapacidade e a deficiência face à doença, as referidas alterações apelam hoje cada vez mais para uma crescente permeabilidade de fronteiras entre doença crónica, incapacidade e deficiência. Nesta comunicação Fernando Fontes procura evidenciar a similitude de experiências e formas de opressão destas duas condições.