Esta apresentação, partindo de uma pesquisa com narrativas de professoras de uma Rede Municipal no Rio de Janeiro, evidencia preocupações e ações voltadas à tessitura de relações de reconhecimento e respeito mútuos entre alunos e professores e seus conhecimentos nos serve de base para pensar a contribuição da escola à tessitura da emancipação social.
Em particular, a palestrante reflete como os currículos podem ser percebidos como criação cotidiana dos praticantes das escolas e, mais do que isso, como contribuições da escola à tessitura da emancipação social.