Aplicando uma perspetiva pós-colonial e uma hermenêutica feminista das Epistemologias do Sul, argumenta-se que, a partir as narrativas de mulheres timorenses, sobre si, a estória da nação Timor-Leste e sobre as suas vidas, se poderá (re)conhecer outra comunidade imaginada que permanece em disputa, ainda que de uma forma subalterna, com a ortodoxia timorense contemporânea.