Um estudo da Universidade de Coimbra diz que quem se reformar no próximo ano deverá ter um corte de 10 por cento na pensão. Os mais afectados são os funcionários públicos. O documento refere ainda que os cortes nas reformas de pouco servem para assegurar a sustentabilidade do sistema nacional de pensões. E que estas poupanças se destinam a equilibrar o Orçamento do Estado.