A Justiça portuguesa inverteu a tendência masculina que predominou durante décadas e atualmente são as mulheres que mandam. Há mais juízas, mais procuradoras, mais advogadas e mais mulheres em cargos de topo, como, por exemplo, a ministra da Justiça, Paula Teixeira da Cruz, ou a procuradora-geral da República, Joana Marques Vidal.