A tendência está a espalhar-se pela sociedade, atravessa gerações e é bem visível nas aplicações de encontros: a exclusividade, nas relações, está a tornar-se obsoleta? Se podemos gostar de mais do que uma pessoa ao mesmo tempo, e assumir isso sem problemas com base na aceitação dos envolvidos, onde fica o mito do amor romântico dentro de um casal fechado sobre si próprio? E onde arrumamos o ciúme? Histórias do poliamor sob as suas múltiplas facetas