Olhamos para a Amazónia em busca de respostas. Projectamos na grande
floresta — que situamos algures entre o paraíso e o inferno — os nossos fantasmas do fim do mundo. Nas universidades, na programação dos
espaços culturais, começa-se, timidamente, a dar voz aos indígenas. Estaremos a fazer as perguntas certas?