O “novo normal” alterou rotinas e interacções sociais. Amigos e familiares são vistos através do ecrã do computador ou do telemóvel: o isolamento é contornado através das videochamadas, que nos levam a discotecas, ateliers ou ginásios. Depois disto tudo, alerta um investigador, é provável que estranhemos a versão física dos mais próximos.