O papa Bento XVI condenou-a a dois anos de “silêncio”, quando era o todo poderoso cardeal Ratzinger. Na origem da punição estavam as posições da freira feminista sobre o aborto. Chama-se Ivone Gebara, tem 74 anos, e é uma figura central na Teologia da Libertação no Brasil. A teóloga brasileira denuncia “o uso da dor humana” e o facto dos movimentos que prometem “curas e mágicas” estarem a ganhar espaço dentro da Igreja Católica do seu país