O país conhece-o como líder histórico da CGTP-IN. Durante 25 anos dirigiu a central sindical e protagonizou centenas de combates. Hoje é sociólogo e investigador do Centro de Estudos sociais e preside ao laboratório colaborativo para o trabalho, emprego e proteção social. Neste ano que se prevê de maior conflitualidade social, em que movimentos como os coletes amarelos começam a estar na Europa, vai ajudar-nos a refletir sobre os desafios que se colocam aos trabalhadores, aos governos e às democracias.