Antes da primeira volta das eleições brasileiras, visitou Lula na prisão, onde encontrou um polícia que tinha lido os seus livros. O Brasil preocupa-o. Portugal deixa-o optimista. A “inovação” portuguesa tem todas as condições para se repetir, entende. Sobre os críticos, diz que apenas o insultam, mas que não discutem as suas ideias. “No fundo, a mediocridade grandiloquente é muito grande em Portugal”. Camilo Soldado (texto) e Adriano Miranda (fotografia)