Repensar os desastres naturais como fenômenos sociais e políticos, construídos a partir da ação do homem, foi o desafio da mesa-redondaFormações sócio-históricas e ambientais, que abriu o primeiro dia de debates do seminário Desnaturalização dos desastres e mobilização comunitária: novo regime de produção do saber, realizado no Museu da Vida, no campus da Fundação Oswaldo Cruz em Manguinhos, no Rio de Janeiro.