O Fundo Monetário Internacional insiste que as reformas estruturais que o país fez estão aquém do desejado e por isso a economia cresce pouco. Ou seja, depois d ter pedido para que se baixem os salários no setor privado, volta a insistir que é preciso limitar agora também os salários no setor público e repensar o modelo de pensões. O FMI quer salários mais moderados e um aumento da Taxa Social Única. Pontos de vista que não diferem muita dos das instâncias comunitárias europeias. Por tudo isto vale a pena questionar o que está a acontecer ao mercado de trabalho. Participação de Miguel Cabrita, professor de Sociologia do ISCTE, de Jorge Miguel Bravo, professor de Economia e Finanças da Universidade Nova de Lisboa, de Carvalho da Silva, coordenador do Centro de Estudos Sociais em Lisboa, de Luís Pais Antunes, advogado, de Pedro Costa, consultor de recursos humanos, de Matilde Torres Pereira, jornalista, de Carlos Domingues, jurista, de Joana Hasse, psicóloga, de Tiago Saraiva, arquiteto, de David Sousa, médico.
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