Com apenas três das 16 selecções em prova sob comando técnico africano, o CAN 2015, que se disputa na Guiné Equatorial, agrava uma tendência já evidenciada nos Campeonatos do Mundo: Os nossos treinadores estão a desaparecer dos maiores palcos do desporto-rei. Qual a táctica para virar este jogo? O Novo Jornal desafiou treinadores, sociólogos, um agente FIFA e um dirigente desportivo para analisarem o fenómeno, que se discute nas próximas linhas. Texto de Paula Cardoso