Apesar da "reforma do Estado", dos cortes a fundo nos salários e do afastamento de milhares de funcionários públicos, as gorduras do Estado vão registar um aumento de quase mil milhões de euros em 2015 face a 2007, "o último ano antes da eclosão da Grande Recessão", refere um estudo hoje publicado pelo Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra