Depois de ano e meio de instabilidade, aparentemente resolvida com um abraço simbólico entre Armando Guebuza e Afonso Dhlakama chegou o dia da escolha democrática. São cerca de 11 milhões de eleitores moçambicanos que hoje vão às urnas para escolher um novo presidente, um novo parlamento e os novos elencos das assembleias provinciais. Comentários do presidente da Comissão nacional de Eleições de Moçambique e de Maria Paula Menezes, antropóloga moçambicana investigadora do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra.