Passaram 50 anos sobre o episódio mais marcante do movimento estudantil do ensino secundário de Lisboa - a detenção de 151 estudantes numa assembleia. Porque razão se manteve este acontecimento no esquecimento? Como enquadrá-lo na sua circunstância? Porque razão a historiografia não o tem conseguido analisar no conjunto dos outros movimentos estudantis? Que desafios coloca à historiografia?