A tradução bíblica portuguesa de João Ferreira de Almeida, composta no século XVII, tornou-se de facto popular somente a partir do século XIX, com intensa a atividade editorial das sociedades bíblicas. O seu valor enquanto património literário-religioso, porém, foi atestado desde cedo por autores como Barbosa Machado, Ribeiro dos Santos e Teófilo Braga. Permanece ainda hoje, porém, uma lacuna em relação às fontes textuais dessa versão bíblica, questão que será o objeto central desta comunicação.