Atendendo ao legado católico impregnado no seio do parque penitenciário português, argumenta-se que a instância prisional consegue denotar uma ambiguidade institucional face às possibilidades de concretização de experiências quotidianas da opção religiosa islâmica.
Esta comunicação reflete um estudo de caso com reclusos com condenação efetiva, de nacionalidade guineense e marroquina, com crença muçulmana, num estabelecimento prisional português de regime fechado, através de uma abordagem etnográfica.