A aula magistral reflete sobre o papel da arte enquanto recurso contra-hegemónico que permite denunciar e superar as linhas abissais que marcam as desigualdades nas sociedades contemporâneas. A superação da linguagem de autoridade da academia requer uma abertura a diferentes formatos, estéticas e poéticas. Nesse particular, interessa perceber como a arte insurgente pode produzir traduções de sentido que expandem o presente permitindo a sociologias das ausências e a tradução intercultural.