David Alexander fez um balanço do percurso histórico na gestão do risco a nível internacional, desde a Estratégia Internacional para a Redução dos Desastres (2006-2007) até ao Quadro de Ação de Hyogo para a Redução do Risco de Catástrofes (2005-2015). Quanto ao Quadro de Sendai para a Redução do Risco de Catástrofes (2015-2030), embora o mesmo atenda a grupos vulneráveis como as mulheres, as crianças, os idosos e os portadores de deficiência e inclua metas e monitorização das mesmas, continua a não ser um documento vinculativo, não aborda a questão das alterações climáticas e tem uma abordagem de cima para baixo (top-down), pouco eficaz na redução do risco de catástrofes.