Parece haver "consenso" no objeto de interação necessária entre o "norte" e o "sul" : crítica ao neoliberalismo, novas democracias, o anti/neo/pós-colonialismo, utopias sociais, etc. Mas será que batemos na porta certa na convocatória ao sujeito do sul? Ou ainda sofremos os resquícios da antropologia colonial e do "unanimismo" denunciado por Hountondji nesta busca do sujeito dos saberes?