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27-06-2016        

Emanuele Leonardi
For a Critique of Carbon Trading Dogma
During the recent COP 21 world leaders signed the Paris Agreement, the new cornerstone of climate policy. Such document reiterates what I propose to call Carbon Trading Dogma, namely a deeply entrenched political assumption according to which climate change is a market failure - since markets failed to incorporate negative externalities in their pricing mechanisms - that can be viably solved only by means of further marketization (namely by creating new markets and new commodities).

Ricardo Coelho
Algumas emissões são mais iguais que outras: uma crítica dos mercados de carbono
O mercado de carbono é apresentado pelos seus proponentes como o meio de redução de emissões mais eficiente. Constatando que as emissões de carbono não são todas iguais, contudo, podemos ver que este mercado, além de ineficaz, conflitua com princípios de justiça, democracia e ética.

Chrislain-Erik Kenfack
Carbon Markets versus Just Transition
The trajectory that led to the current global carbon market mechanisms, proceeded with a critical analysis of the Paris agreement and, after concluding with the failure of the Paris COP 21 from a climate point of view, he presented the Bottom-up just transition as a way forward.

Maria Fernandes-Jesus (Climáximo)
Visões sobre as mobilizações anti COP21
A Climáximo apresentou a campanha dos Empregos Climáticos em Portugal como via para a transformação energética e económica profunda de que precisamos, pela criação massiva de empregos dignos no setor público para redução das emissões.

Giorgio Casula (CGTP-IN)
Perspetivas dos sindicatos sobre empregos climáticos
Empregos verdes, sim, se forem com condições de segurança e trabalho e dignidade.

Ana Mourão (Climáximo)
Perspetivas dos sindicatos sobre empregos climáticos
A Climáximo apresentou a campanha dos Empregos Climáticos em Portugal como via para a transformação energética e económica profunda de que precisamos, pela criação massiva de empregos dignos no setor público para redução das emissões.

Jonas Van Vossole 
Comentário às intervenções da Climáximo e Giorgio Casula (CGTP-IN),  focando no trabalho como prática que interrelaciona o humano com o seu meio ambiente e no capitalismo como um sistema socio-ecológico (Moore). Para evitar a perspetiva hegemónica despolitizada neoliberal do discurso do clima – como descreve Swyngedouw - é importante focar nas relações desiguais que estruturam as formas de trabalho e os danos ecológicos. Por isso o emprego climático não pode ser o objetivo por si mesmo - tal seria pouco diferente duma logica da economia verde capitalista; mas tem de ser proposto no âmbito duma economia justa do ponto de vista social e ecológico pela planificação verde e democrática e a redistribuição do trabalho.





 
 
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