O aumento das ruturas familiares e dos conflitos judiciais relativos a crianças, a par da exigência de respostas individualizadas na determinação do “superior interesse da criança”, tem-se traduzido num maior envolvimento de psicólogos e psiquiatras nos processos de regulação judicial das responsabilidades parentais. Neste DIJUS pretendeu-se, através da reflexão e da experiência prática dos profissionais, discutir a relação entre direito e perícias nestes processos.