A autora procura demonstrar que diferentes moedas podem servir a diferentes economias e que o desenho institucional do instrumento monetário pode e deve ser adaptado ao objetivo económico e social pretendido. Após discutir algumas arquiteturas analíticas de moedas sociais e circulantes locais associadas aos seus objetivos, indica os arranjos monetários instituídos sobre bases diferentes das da moeda nacional que podem estimular relações económicas mais dinâmicas e mais autônomas do que as convencionais.